Um cheirinho a Portugal

22.9.11

Decidimos do nada. E do nada fomos. Convidaram-nos para ficar. Ficámos. A viagem foi longa. Havia demasiadas paradinhas planeadas. O jogo do eurobasquet, o arroz de feijão, a bienal de arte contemporânea. E quando chegamos já era de noite. Fomos recebidos com gomas e sushi (há melhor combinação no mundo?). De pequeno almoço, queijo, e de almoço passeios pelas ruas solarengas da cidade do berço. E depois um sangria e outra mais. Mas por que é que vocês bebem tanta sangria, diz o galego. E nós rimo-nos na cara dele. Toda a gente sabe que, na verdade, a sangria é uma invenção portuguesa. Também houve música e dança. O outro aprendeu a dizer Bueda Fixe e Que se lixe. Salada de grão, shots de pastel de nata, pão com toucinho. Ah, e mais sangria. Também queriamos conhecer o castelo, mas enganamo-nos de caminho. Acabámos num parque natural. Também serve. E sempre que volto, penso, deveria fazer isto mais vezes.

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