Há dias bons, há dias maus e há dias mais ou menos. Há dias com tanto trabalho que nem da para respirar e há dias com trabalho nenhum. A diferença é que nos dias "sem trabalho" vou passear com a Fina (a bicicleta), bebo uma caña com uma amiga ou aprendo algo novo. A costurar, por exemplo. Nos dias sem trabalho já não fico em frente ao computador a "fingir que trabalho". Isso é uma grande mudança.
Nesses dias lentos desenvolvo projetos, planos de futuro. E pensar não da dinheiro (por enquanto) mas também é trabalhar. Quando me perguntam o que faço, explico que trabalho "por conta própria", que tenho "horário flexÃvel", que escrevo muito de manhã, faço conference calls, crio, edito, calculo, transcrevo e desligo o computador as 7 da tarde.
E isso é um privilegio.
Há dias bons, muito bons. Nesses dias faço yoga quando o sol está a nascer, jogo conversa fora enquanto o sol faz o céu ficar cor-de-rosa, tomo banho com shampoo e sabonete artesanais e cozinho um jantar saudável.
Nos dias mais ou menos tenho dúvidas sobre o futuro. Mas esses são poucos e passam rápido.
Nesses dias lentos desenvolvo projetos, planos de futuro. E pensar não da dinheiro (por enquanto) mas também é trabalhar. Quando me perguntam o que faço, explico que trabalho "por conta própria", que tenho "horário flexÃvel", que escrevo muito de manhã, faço conference calls, crio, edito, calculo, transcrevo e desligo o computador as 7 da tarde.
E isso é um privilegio.
Há dias bons, muito bons. Nesses dias faço yoga quando o sol está a nascer, jogo conversa fora enquanto o sol faz o céu ficar cor-de-rosa, tomo banho com shampoo e sabonete artesanais e cozinho um jantar saudável.
Nos dias mais ou menos tenho dúvidas sobre o futuro. Mas esses são poucos e passam rápido.